A vida em Amesterdao



Nao o retalho da vida de um medico, mas o retalho da vida de uma portuguesa na terra dos diques, bicicletas, tulipas, moinhos, queijo... e sim, das drogas e do Red Light District tambem.


segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Eu e a KLM (parte II)

Depois de tanto stress, no domingo lá fomos para o aeroporto. Eu que sou sempre apologista de chegar em cima da hora concordei que com o caos instalado, era boa ideia irmos cedinho.

E chegamos 3 horas antes do voo.

Schipol ainda estava caótico com filas por todo o lado e pessoas a distribuir águas e sandes pelos corredores fora mas conseguimos chegar ao nosso check-in sem stress.

(Com as mudancas de voos nao conseguíamos fazer check-in online, já que o voo original era KLM e íamos voar na TAP)

Depois de uma hora na fila, entregamos a bagagem, os passaportes, as reservas e...

...

...

Não podíamos embarcar!!!!

...


A KLM tinha emitido apenas os códigos de reserva, mas não novos e-tickets, pelo que sem e-tickets emitidos, não poderíamos entrar no avião. A senhora era muito simpática e estava com pena de nós, mas não podia ajudar. Disse-nos para deixarmos as malas com ela e irmos ao balcão da KLM pedir ajuda.

O meia-laranja só suspirava e dizia que estava mesmo a ver que íamos ficar em terra...

Peguei de imediato no telefone e voltei ao ataque com a KLM!!! 15 minutos depois, tinha o meu e-ticket, 40 minutos depois, tinha o e-ticket do meia-laranja!!! Entregámos a bagagem e fomos para a porta de embarque.

Com um atraso de uma hora, lá partimos!

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