A vida em Amesterdao



Nao o retalho da vida de um medico, mas o retalho da vida de uma portuguesa na terra dos diques, bicicletas, tulipas, moinhos, queijo... e sim, das drogas e do Red Light District tambem.


sexta-feira, 26 de março de 2010

Paris (I)

O aviao partiu a horas e aterrou a horas.

Em GDG, para além da greve do pessoal de terra e dos transportes públicos, havia uma mala abandonada no aeroporto = policia, gendarmerie, caes e robots, cordoes de seguranca e o diabo a 4. O caos instalado. Suspirei, desisti do RER (nem conseguia lá chegar), e fui para a fila do RoissyBus.

Cheguei ao trabalho a hora de almoco. Devia ter chegado as 10.30h.

Mas já nem stresso, fui o caminho todo a ler e a ouvir música, re-marquei as reunioes para depois das 14h, larguei as tralhas no hotel, sentei-me numa esplanada a apanhar sol (estavam um dia ensolarado e com 20 graus, o que para mim é a loucura!), bebi um copo de vinho, comi um peixinho grelhado, fumei o meu cigarrinho e depois regressei a luta. O dia de trabalho acabou pelas 20h. E fui ali ao lado comer umas moules marinieres no Chez Léon e ver um filmezinho na UGC (An Education) - que recomendo vivamente!

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