A vida em Amesterdao



Nao o retalho da vida de um medico, mas o retalho da vida de uma portuguesa na terra dos diques, bicicletas, tulipas, moinhos, queijo... e sim, das drogas e do Red Light District tambem.


quarta-feira, 4 de julho de 2007

O jantar foi óptimo e o tempo foi amigo! Parou de chover mesmo à hora do concerto!! E mesmo sem ver nada, só ouvindo, valeu bem a pena o ter lá ido.

Agora me apercebo que já são quase 23.30h e que ainda tenho uma mala de fim de semana para fazer, mas enfim... o descanso está quase à porta!

1 comentário:

Anónimo disse...

Quantas vezes o ver não nos diz nada... Vermos o quê? Tantas vezes o que se não quer.
Ouvistes e gostastes. Isso é ver no seu melhor. Por alguma razão tantas vezes fechamos os olhos para ver melhor...
Falastes há dias no tacto.
Maravilha de texto. Sabes Tucha que o tacto nos dá as melhores sensações que a vida nos pode proporcionar. Com o tacto vemos, sentimos, ouvimos, amamos. Temos tantas sensações, que qualquer outro sentido fica ultrapassado e inerte quando o usamos para algo mais profundo.
beijinhos